Smokey Bear

Proponho observarmos a campanha Smokey Bear, lançada em 1944 nos EUA, e agirmos em conformidade.

Em vez de Smokey Bear chamar-lhe-íamos «Fumacinha, o Coelhinho Perscrutador de Focos de Incêndio e Malandragem».

Para o poster oficial, em vez de um jovial, sadio e fascizóide casal de jovens escuteiros, poderíamos recorrer às minorias e à diversidade de género, preenchendo, desde logo, diversas quotas.

Na vez do Eddy Arnold, escolheríamos um dos artistas do regime, de preferência um que se debata com problemas de solvabilidade e/ou alcoolismo.

A RTP e a Antena 1 tratariam da divulgação.

Finalmente, o contribuinte pagaria mais uma importante campanha em nome do interesse público e do bem comum.

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